Iniciação com a Babá

Iniciação com a Babá

Tenho hoje 53 anos. Desde pequeno, sempre tive muito interesse por sexo, as vezes me pergunto se é uma espécie de paranoia, sabe-se lá……
Eu tinha uns 15 anos de idade, ficava horas na varanda do meu quarto olhando as janelas das vizinhas com um teodolito, um equipamento de medida de terrenos usado por engenheiros e que dispõe de uma luneta de grande alcance. Quantas mulheres flagrei peladinhas e até trepando. Ficava doido de tesão.
Um dos poucos amigos de infância, o Alvinho, era parceirão nessas observações. E mesmo a empregada lá de casa, que era uma coroa de uns 40 anos, não escapava das “observações”. Chamava ela de “Babá” pois me acompanhava desde pequeno. Casada, baixinha, meio gordinha, morava na parte baixa de nossa casa em Laranjeiras, com o marido pedreiro. Ele passava o dia inteiro fora de casa. E ela tinha um hábito curioso: gostava de tomar banho na lavanderia, pois devia achar o box de seu banheiro muito apertado…
E lá ficávamos eu e Alvinho, em cima da laje da lavanderia, espiando aqueles peitões e o rabão da Babá, praticamente todos os dias por volta das 16:00….
Um belo dia, Babá fez a pergunta que me gelou a espinha: “Você gosta de me ver tomando banho, né ?”… E eu achando que ela não percebia…..
Fiquei desesperado, ia levar uma surra de minha mãe e provavelmente de meu pai. Naquela época ainda davam umas chineladas nos filhos. Para não falar do marido dela, um paraíba forte com cara de poucos amigos. PQP !
Babá continuou…. “por que não me pediu para ver de perto? Sozinho, é claro, deixa o Alvinho fora dessa…”. Bem achei que estava brincando, ou me ameaçando, sei lá. Mas continuei a brincadeira: “Quero ver sim!”
Era início da tarde, meu pai trabalhando, minha mãe na rua com minhas irmãs e só deveriam voltar a noite. A Babá então disse: “Vem aqui no meu quarto”. Meu pau endureceu imediatamente, o coração disparou, e fui seguindo aquela que eu conhecia há anos, até o quarto dela. Ficou de costas para mim, tirou a roupa e ficou de calcinha. Com aquele bundão branco virado para mim. Eu imóvel. “Pode por a mão, se quiser”. Alisei lentamente aquela bunda branquinha. “Porque você não abaixa minha calcinha?”, continuou… Quase gozei naquele mesmo momento, sem nem tocar no meu pau. Abaixei, é claro….
Ela se virou para mim, já desabotoando o soutien e colocando os peitões na minha cara. Mandou eu ficar em pé na cama, baixou meu calção e começou a chupar meu pau adolescente…… Foi a mamada inaugural de minha vida, eu nem sabia que isso se fazia. Achei o máximo.
Continuando, deitou-se de costas e fizemos um “papai e mamãe” que deve ter durado uns 3 minutos, na melhor das hipóteses. Paciente, Babá me limpou e ficou alisando meu saco, esperando eu me recompor. Em 5 minutos, eu já estava animado novamente e ela deitada de bruços, aquele bundão virado para cima e olhando para minha cara. Ela sugeriu eu trepar nas costas dela, e meter novamente. Quem seria eu para desobedecer? e perder a oportunidade? E lá fui eu…. metendo e cheirando o cangote daquela senhora. Cheiro de perfume Agua de Rosas ou algo simples assim. Um dos melhores momentos da minha vida até então!!! Levei uns dez minutos para gozar novamente…
Mais uns minutos, caí fora com medo dos meus pais, ou pior ainda o marido dela, aparecer de repente. E fui para o banheiro de casa tocar mais umas duas ou três punhetas… Maravilha essa fase da juventude. Hoje dou a primeira, preciso de no mínimo meia hora para a segunda, e acabou-se a brincadeira.
Durante quase um mês evitei olhar a cara do Antonio, marido da Babá. Pura vergonha misturada com cagaço de ser descoberto. Bobagem, aqueles momentos ficaram somente entre Babá e eu.  Momentos que se repetiam esporadicamente, pois acho que a Babá, que me queria bem, devia achar que já tinha cumprido sua missão que abraçara uns 10 anos antes: colaborar na minha formação!
Alvinho ficou de fora, coitado. Nem sei como ele se saiu no campo sexual. Anos 80, a coisa era complicada, e em geral os garotos se liberavam com as putas mesmo…. Dei sorte !  Um ano depois, a Babá voltou para o nordeste com o marido, acho que foi cuidar dos pais, já bem velhinhos. Obrigado, Babá, você foi genial !!!!!

Um conto de : Ricardo Silva

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