Meu amigo Podolatra

Sexta feira fui trabalhar de saia longa e scarpin, adoro saia longa e de salto porque deixa o bumbum bem arrebitado e eu uso calcinha fio dental e o tecido fica cavando no meio da minha bunda. Saia longa preta, salto scarpin, blusinha colada no corpo e na mochila levei um casaquinho pois só voltaria anoite para casa. Cabelos pretos longos lisos, e minha cinturinha bem evidente. Fui pro trabalho cedo no caminho fiquei falando com um amigo pelo whatssap, estávamos conversando sobre alguns assuntos mais quentes, fetiches e essas coisas, adoro. Ele era podolatra já havia me confessado isso. Combinamos de sair pra almoçar naquele dia. Fui trabalhar de boa e sempre trocando uma mensagem aqui outra ali, mas não dava pra falar direto porque o escritório estava uma loucura.

Deu a hora do almoço e eu ainda estava trabalhando não ia conseguir sair, disse pra ele que era melhor a gente sair depois.
Subi e voltei a trabalhar, e só lá pras 16hs que foi ficando mais de boa e consegui falar com ele por mensagem, e continuamos conversando sobre alguns assuntos mais quentes, ele me pedia fotos minha usando o scarpin no escritório, tinha falado pra ele que estava assim hoje,  de perna cruzada com o sapato pendurado, e claro eu mandava pra provocar ele. Então ele pediu pra encontrar com ele as 17hs no estacionamento ali perto. Finalmente deu 17hs, peguei minhas coisas, dei uma geral no banheiro. Fui andando até o estacionamento. Ele tem um carro desses altos e espaçosos, assim que entrei estava bem geladinho, uma delícia, foi até bom porque essa caminhada com a mochila tinha me deixado toda suada.

Começamos a conversar e ele foi me contato mais sobre os fetiche dele, ele tinha fetiche por pés, pediu pra mim colocar os pés no colo dele, e dai ele puxou minha perna me deixando toda torta continuamos conversando com os scarpin no colo, quando ele tirou meu scarpin disse que queria ver meu pé, começou fazer uma massagem neles enquanto a gente conversava, com os pés no colo dele senti que ele já tava bem animado, a calça jeans marcava um volume. Ele pediu pra beijar e  chupar meu pé, mas eu não era elástica, mas mesmo assim puxou, fiquei numa posição toda torta mas ele conseguiu chupar meu dedão e os outros dedos, passou a língua nas solas, ele morre de tesão com isso e eu adorei.

E pediu pra eu passar o pé no pau dele, ai não teve jeito precisei sair na posicão torta e sentar do lado dele ai com a sola do meu pé comecei a esfregar por cima da calça mesmo, quando ele me tira o pau pra fora, e eu começo a passar as solas pela cabeça do pau dele, e com o outro pé apoiei embaixo ainda de sapato, ele falava um monte de palavrão, dizia que era louco pra gozar assim, eu falei beleza ué, tirou meu outro sapato ai sentei do lado dele mais reta e com minhas duas solas do pé eu apertei seu pau, não era bem o meio da sola era a sola quase onde chega nos dedos, e as vezes meu pé escorregava e meu dedão que passava, ou o pau dele passava no meio dos meus dedos, eu sei que estava toda entretida brincando com meus pés no pau dele quando ele me disse que ia gozar peguei meu scarpin e pedi pra gozar dentro pra evitar uma bagunça ainda maior, porem foi porra dentro do scarpin nas solas. nos meus pés deixando tudo lambuzado, depois vieram outros jatos menores só melando meu pé todo, meu deus era muita porra coitadinho dele devia estar sem gozar ha muito tempo, eu continuei brincando com o pinto dele até ele terminar de gozar tudo. Estava muita sujeira, tudo melado.

Não tinha como limpar, não tive dúvidas peguei meu sapato e coloquei no meu pé todo melado, e depois no outro. Problema um resolvido. Problemas dois era limpar ele, ai sim eu fiquei de quatro do lado dele e lentamente fui limpando toda porra que tinha no seu pau, fui chupando com muita calma e amor, e nisso ele veio com a mão por trás e foi brincando com minha bucetinha, colocou minha calcinha de lado e foi passando o dedo, meu deus agora eu que estava quase gozando só de encostar e fiquei de quatro rebolando e chupando o pau dele, agora era sem amor e com força, eu sugava com tesão mesmo ele dando umas afastadas porque dava choquinho depois de gozar eu sugava queria aquele pau duro de novo.

Eu não sei como ele fez mas de repente alem de estar colocando os dedos na minha bucetinha a outra mão começou a brincar com meu cuzinho, ai fiquei louca e suguei mais forte, e foi endurecendo, cada vez mais até virar uma tora de madeira, foi a hora que sair do lado dele, levantei minha saia, coloquei minha calcinha de lado e fui sentando no pau dele, e apesar de ser grande e grosso eu estava muito molhada e ele ainda tinha um pouco de porra deixando bem escorregadio, e entrou entrou e foi fundo, comecei a galopar nele, eu sentava com força, mas eu queria sentir mais fundo e um pouco de dor, ai fiz algo que até agora to sofrendo com as dores disso kkkk, não sei como eu consegui montada na frente dele colocar umas perna de cada lado da cabeça dele, ele me ajudou é obvio, e quando fiquei nessa posição o pau dele entrou mais ainda, agora eu estava se sentindo arregaçada, e nao aguentei só de ficar nessa posição sem me mexer comecei a gozar, tanto que lembro da cara de susto dele quando avisei que estava gozando e mas sem me mexer e na sequencia tentei mexer mas a posição não permitia muito, eu pedi pra ele mexe e me fode que to gozando, ai ele começou a mexer muito, ele mexia com força e eu forçava minha bucetinha pra frente, eu lembro que gozei por muito tempo e acho que fiquei tão louca que não parei de gozar ele estava acabado e ofegante, eu perguntei o que foi e ele disse que tinha gozado de novo. Nossa nem percebi de tão louca que fiquei.

E me deu uma caimbra violenta kkkk, foi um baita esforço tirar uma perna depois a outra, da minha bucetinha vazava muita porra, coloquei logo a calcinha em cima pra tentar segurar, e depois peguei na mochila um protetor de calcinha e coloquei.

Sai do carro atordoada, primeiro o calor do lado de fora, segundo minha cara de que tinha gozado horrores, perna bamba, pés melados dentro do scarpin, e eu sentia na minha perna escorrendo por dentro da calçinha o esperma dele escorrer.

Giovanni Santos