Conto gay – Revistinhas pornográficas, chocolates e calça Lee

Conto gay – Revistinhas pornográficas, chocolates e calça Lee

Acho que o pau dele era bem pequeno, por isso não doeu nada…, foi a conclusão que cheguei muitos anos depois ao analisar porque que, quando o Seu Antônio, que tinha um sítio em Bela Vista me estuprou aos XX anos, não doeu nada.  Me lembro bem do ocorrido, mas não do pau dele. Quem mora ou morou no interior sabe como são certas coisas. Eu tinha ido pescar num riacho que tinha por lá, na minha cidade, e estava tranquilo desfrutando aqueles isolamentos e solidão que me era peculiar, quando o Seu Antônio, chegou brigando comigo, me acusando de pescar no açude dele e que iria me ensinar uma lição. Me deu uns tapas – e esses eu lembro que doeram – me jogou no chão baixando meu calção e me fodeu. Chorava mais do medo de apanhar do que a penetração, do ato em si. Depois de consumado o estupro, ele me disse que eu podia ir pescar no açude sempre que quisesse, mas nunca fui.

encontros Rapidos


Tempos depois, chegou um circo na minha cidade e eu estava olhando meio de longe a jaula de leões quando chegou alguém da troupe e me convidou pra ver mais de perto os animais. Ingênuo e bobinho, fui.  Lá nos fundos, na barraca recém-montada, ele me pergunta se queria ganhar ingresso. Disse que sim e ele fala que era só ser bonzinho. Fiquei quieto, pois não sabia o que era preciso fazer para ser bonzinho com ele. Pega minha  mão, põe sobre o pau dele por cima da calça e fica esfregando. Achei estranho aquele jeito de ser bonzinho, mas deixei que ele guiasse minha mão e quando ele tirou o pau pra fora me fez pegar e ficou segurando minha mão enquanto o punhetava e me orientava como fazer. Fiz durante algum tempo e senti minha mão se molhando toda com a porra dele. Acho que fiquei bem curioso com aquilo saindo dum pinto, porque do meu não saia nada, além de xixi. Esperto que era, ele me disse pra voltar no outro dia pra pegar o ingresso.


No outro dia, fui, após sair da escola. Fiquei parado por perto da barraca, ele me chamou e entramos. Me disse que pra ganhar o ingresso eu teria que colocar o pau dele na boca. Pra mim não importava, porque queria mesmo assistir o Globo da Morte, o Palhaço Viralata e outras atrações de meu primeiro circo, já que, de família pobre, não poderia ganhar dinheiro de ingresso dos meus pais. Me lembro bem que, quando ele gozou na minha boca, eu engoli tudo. Só não sei se engoli porque gostei ou porque não sabia o que fazer com aquilo na boca. Em todo caso, ganhei o ingresso pra sessão de domingo a tarde, que tive que ir escondido dos meus pais, porque eles iriam querer saber de onde ou como consegui. O circo ficou uns dez dias na cidade e todo dia eu estava lá depois da escola, esperando ele me chamar pra ir na barraca e todo dia eu o chupava. Ele disse que eu teria “um grande futuro como puto”, porque eu era o único que engolia a porra sem reclamar. Eu não sabia o que era ser um “puto”, mas se fosse pra ganhar ingresso de circo, eu seria um. Além de que, engolir o que saia do pau dele não era desagradável e eu até gostava de sentir aquilo quentinho na boca. Felizmente, ou não, ele nunca quis me foder, porque lembro que o pau dele era suficientemente grosso para mal caber na minha boca.


Passa algum tempo, cresci um pouco, comecei a sentir excitação sexual e eu já tinha aprendido (com o cara do circo) a mexer no meu pinto e fui gozar a primeira vez quando achei umas revistas eróticas com mulher pelada do meu irmão mais velho, escondidas debaixo do colchão dele. Eu me masturbava umas três vezes por dia folhando aquelas revistas. Eram revistas nacionais grosseiras, de péssima qualidade, que mal mostravam os seios e bundas das mulheres, mas pra mim eram super excitantes.


Um dia, brincando sozinho num bosque perto da casa de meu amigo Gilson, o pai dele chega e começa a conversar, dizendo que o Gilson tinha ido na casa da vó dele passar as férias escolares. O “Velho” começa com conversa indecente, perguntando seu eu já tinha pentelho porque já tava grandinho, se eu já tinha visto mulher pelada etc etc. Disse pra ele que tinha visto sim mulher pelada, nas revistas de meu irmão. Falou que tinha algumas e se eu queria ver. Disse que sim e ele foi até sua casa buscar. Quando ele voltou, fiquei deslumbrado pelas revistas, que eram importadas, coloridas, que mostravam tudo da mulher, que ele folheava rápido só pra me despertar a curiosidade. Pra eu ver melhor as revistas, eu teria que pegar no pau dele. Peguei, claro, e ele deve ter se surpreendido quando, além de pegar, eu coloquei na boca e fiquei chupando, afinal, era isso que o cara do circo tinha me ensinado. E ele gozou na minha boca acariciando e apertando minha bunda. Gostei de sentir aquelas mãos na minha bunda, apesar de parecer não fazer sentido pra mim.

De novo recebi o elogio de ser um bom “puto”. Assim foi todos os dias. Eu folhava as revistas, chupava ele, gozava na minha boca e já estávamos no estágio que ele enfiava o dedo no meu cu, que me deixava mais excitado que as fotos das mulheres nas revistas.

Um dia ele trouxe revistas diferentes: de sexo explícito, com cenas de penetração em mulheres, com ênfase em sexo anal. Ele me disse que me daria uma das revistas se eu deixasse ele fazer aquilo. Acho que eu era um bom puto mesmo e ter uma das revistas era um sonho pra mim, porque sem mesmo responder baixei o calção e deitei no chão, como o Seu Antônio tinha feito à força naquela vez. Só que foi diferente, porque o pai do Gilson tinha um pau bem maior que o Seu Antônio, se bem que mais fino que o cara do circo, então quando ele cuspiu no pau, eu literalmente senti um estalo na bunda e vi estrelas pela dor quando o pau entrou no meu cu virgem. Fugir não dava, porque ele estava com seu peso sobre mim e ele tampou minha boca quando comecei gritar e chorar. Mas ele tinha começado e não ia parar. Tampando minha boca com as mãos me mandava calar a boca e me ameaçava que não ia dar as revistas e que logo ia acabar. Sei que chorei muito enquanto ele metia e quando terminou, eu saí correndo pra casa. Fiquei uns dois dias com dor na bunda.

Uns dias depois, a curiosidade e o tesão juvenil me fez voltar lá pro bosque e, claro, o “Velho” apareceu, pois da casa dele dava pra me ver chegando.
– Se chorar de novo não vai ganhar nada, me disse ele com as revistas e uma barra de chocolate Neugebaur na mão.
Aquelas barras de chocolate eram o sonho de qualquer criança pobre e eu estava disposto a não chorar, a fazer qualquer coisa por elas. E fiz. De novo aquela dor horrível, mas aguentei quieto enquanto ele me fodia e eu esperava terminar pra poder comer o chocolate.

Na terceira vez eu já estava acostumado com o pau dele e nem sentia mais dor. Na verdade, já começava a gostar do pau dentro de meu cu. Por sinal, eu já preferia que ele me fodesse em vez de me fazer chupar. E depois que ele me fodia ou gozava na minha boca e ia embora, eu ficava no bosque, comendo chocolate e tocando punheta olhando as revistas, já que tinha ganho duas, que escondia dentro de um saco plástico de Cristalçucar, enterrado perto de um pé de Aroeira que tinha lá.

Meses depois disso tudo, minha família se muda para o outro lado da cidade e não era mais possível eu ir até aquele bosque comer chocolate.  Me consolava e me aliviava com as duas revistas, com as quais me masturbava três, quatro ou cinco vezes por dia, até que minha mãe achou as revistas escondidas e o coitado de meu irmão mais velho levou a culpa e apanhou muito por isso. Obviamente, não se suspeitaria que naquela idade eu teria aquilo.

Meu pai arrumou um emprego e menor aprendiz pra mim numa fábrica de cestos de vime e comecei a estudar de noite. Quando recebi meu primeiro salário, com meus colegas de trabalho fomos numa zona de meretrício e tive minha primeira experiência sexual com mulher. Foi decepcionante: foi com uma puta gorda, que lhe faltava dois dentes na frente. Entramos no quarto do puteiro, ela tira a roupa mostrando uma pança enorme, seios caídos, tira um penico debaixo da cama, dá uma mijada, se limpa com uma toalha, deita na cama e diz:

– Vamos logo que tem mais clientes na sala…

Deitei sobre ela, na posição papai-mamãe, meti meu pau na sua buceta e ela me xinga, pra ir mais devagar. Meu pau era grande, maior que todos os meus amigos – deixei passar que eu era um sucesso com meus amigos por causa das revistas. E todos eles se admiravam do tamanho do meu pau. Típicas coisas do interior, nós ficávamos tocando punheta olhando as revistas. Cada um por si, não existindo qualquer insinuação homossexual entre nós. Por sinal, se soubessem o que eu tinha feito pra ter as revistas, eu viraria o “puto da turma” e minha vida seria uma vergonha pra família e meus irmãos e, principalmente, para mim. Mas, voltando… gozei dentro da puta feia, saí do quarto e tomei minha primeira cerveja pra comemorar com meus colegas, cada um se gabando mais por ter “virado homem”.
Uma noite, depois do colégio, passando em frente a uma transportadora, escuto um:

– Psssiu… psssiu…

Era o Velho pai de meu amigo, que trabalhava de vigilante noturno, que começa a conversar comigo e me convida a entrar no pátio da empresa, no estacionamento dos caminhões.
Meio retardado, autista ou sei lá o que eu era pra considerar tudo normal, quando ele sem mais nem menos tirou o pau pra fora eu dei uma chupada nele. Só que desta vez eu já estava “evoluído” e fiquei de joelhos chupando seu pau, enquanto me masturbava com a calça arriada. Ele gozou na minha boca, eu gozei no chão. Na outra noite, aconteceu de novo. Passei na transportadora, ele me fodeu de pé, eu tocando punheta e gozando com o pau no cu, apoiado no pneu de qualquer caminhão.

E isso passou a acontecer quase toda noite até que uma noite chego na transportadora e ele me pergunta se quero ganhar algo dos sonhos (da época) de qualquer um, ainda mais de um garoto pobre: ganhar uma calça Lee.

É claro que quero e entramos no estacionamento e lá está o Seu Gilmar, pai de um de meus amigos, segurando a calça Lee.
– O que vai fazer se eu te der o “jins”?
– O que o senhor quiser…
Ele negocia, dizendo que o “jins” é caro e vou ter que me esforçar pra ganhar, senão ele vai dar para o filho dele.


Bobo como era, não sabia o que seria “se esforçar” e ele disse que eu teria que engolir. Ora, só isso?  Isso eu fazia sempre e nem era para uma preciosidade como uma calça Lee, que naquela época só os filhos de gente rica podiam ter. Ele tinha porque fazia frete pra Argentina e lá era comum calças Lee, Levi’s etc.
Me ajoelhei e ele tira o pau pra fora…

Fiquei surpreso, porque até então era o primeiro pau maior que o meu (e olha que eu ainda estava na fase de crescimento) que eu tinha visto. E já tinha visto dois com aquela idade. Digo, tinha experimentado dois, já que visto eu já tinha os de meus amigos. Fato interessante: mesmo depois que cresci, eu nunca vi um pau como o dele, ou minhas lembranças são deturpadas por causa da idade que tinha na época; Era um pau grande, ligeiramente grosso e com uma cabeça que parecia uma maçã. Eu tinha que me esforçar pra colocar na boca e quando gozou, lembro que foi difícil engolir tanta porra. Mas, engoli, afinal, eu tinha que me “esforçar” e na minha mente pra ser um bom puto eu tinha que engolir.

Pra mim pareceu um elogio quando ele falou que a esposa dele não engole e que só as putas engoliam.
Não sei onde estava o pai do meu amigo quando saí do estacionamento, com a garantia que se voltasse mais duas vezes eu ganharia a Lee.

Na outra noite, voltei, mas ele não estava. Tinha ido fazer um frete pra Porto Alegre e só voltaria dois dias depois. Pra retribuir o “negócio que tinha arranjado” pra mim, ele me deu o pau pra chupar.

Na noite seguinte, ele estava lá. Comecei a chupar aquela cabeçorra, mas ele tinha outro plano: me posicionou no para-choque de um caminhão, baixou minha calça, guspiu no meu cu e foi metendo. Ingênuo e bobo como era, não tinha me ocorrido que um pau como aquele iria me machucar, que seria diferente dos outros dois que tinha levando no cu. E ele foi grosseiro, estúpido e sádico, porque me segurou pela cintura e foi metendo, foi empurrando sem qualquer consideração. De novo, pareceu que, literalmente, minha bunda estralou e eu vi estrelas. Ele socou, socou, socou até que – não sei se foi impressão minha – eu senti sua porra quente encher meu cu e quando tirou, escorreu pelas minhas coxas, misturado com merda. Eu estava tão transtornado com aquilo que coloquei a calça e saí quase correndo dali sem pensar em nada além de chegar em casa. O que foi constrangedor, porque quando cheguei minha mãe sentiu o cheiro e perguntou se eu estava com diarréia. Coitada, foi fazer calda de arroz pra me curar. Fiquei dias sem aparecer e fiquei quase doente, até com medo que iria ter que ir num médico e ter que explicar o que aconteceu.

Mas, passou, como tudo passa na vida e eu ainda queria ganhar a calça Lee. Daí, uns dias depois passei pela rua da transportadora de novo e lá estava o pai de meu amigo. Ele estava preocupado comigo, porque o amigo dele disse que tinha me arrombado.
– Ele me machucou muito, eu disse quase chorando, por lembrar do que ele fez.
O FDP me levou pro estacionamento, se fingindo de solidário e preocupado, começa a alisar minha bunda, baixa minha calça, começa a me foder devagarzinho dizendo:
– É assim que se faz, né? Com jeitinho…

Acho que era assim mesmo, porque eu me punheto enquanto ele fode meu cu e gozo. Mas, já parecia que eu sentia pouco o pau dele entrando e saindo. Parecia, ou pareceu, que eu tinha entrado em outro estágio de sodomia, que meu cu tinha passado para outro nível, que poderia aguentar qualquer coisa depois daquilo.
Independentemente de qualquer coisa, eu ainda queria a calça Lee e acertamos que ele iria chamar o amigo de novo, para o outro dia.

E lá estava eu na outra noite… Ele me pediu desculpas, disse que seria mais cuidadoso e o amigo iria me cuidar. E naquela pequena e tenra idade acontece comigo o que não acontece na vida de muitos: sexo a três.

Pura verdade que não tenho a menor ideia de como, porque, quando, de que forma e etc ocorre a alguém de minha idade  (aquela idade, no caso) me ajoelhar na frente dos dois e chupar a ambos. Pensando agora, acho que foi uma surpresa para os dois acontecer aquilo, que provavelmente nunca tinham feito essas coisas, aquelas coisas. Mas, estava ali um “puto” bem novo com dois paus nas mãos e na boca. E os dois gozaram. Um na minha boca, o outro esparramando no meu rosto.
Ele, de forma ética e honesta, me deu a calça Lee eu me senti na obrigação de cumprir o que tinha prometido no primeiro contato, sem nem saber se já tinha sido “esforçado” o suficiente ou eu queria tentar de novo se enrabado por ele, só que desta vez, com o amigo me “cuidando”.
Como sempre, eu não tinha noção do que fazia. Tanto que se tivesse noção, não teria feito tudo o que já tinha feito e estaria brincando de mocinho e bandido, de esconde-esconde e outras brincadeiras juvenis como faziam meus amigos. Daí, perguntei:
– Quer que eu venha amanhã?

Ele disse que sim. Os dois disseram que sim.
Sei lá se eu tinha nascido para ser “puto” naturalmente, considerando minhas atitudes ou se era mesmo só um retardado, como já disse anteriormente, pois na noite seguinte assim que cheguei, baixei minha calça e me apoiei num caminhão e ele veio por trás. Passou uma pasta no meu cu e no pau – que só anos depois descobri que era Vaselina -, e encostou na entrada de minha bunda. Parece que até hoje eu sinto a sensação de ter aquela cabeçorra na entrada de meu cu e ir entrando, desta vez, bem devagarzinho. Bem devagar mesmo, ao contrário da outra vez. Pressionava empurrando, suave mas firmemente tanto que, quando a cabeçona entrou, pulei involuntariamente pra frente, dando um grito de dor, fazendo que o pau saísse, pois desta vez ele não me segurava pela cintura.

Ao ouvir meu grito, o Velho repentinamente apareceu, possivelmente temeroso que acontecesse o mesmo da vez anterior, o que não estava sendo o caso.  Como se fosse um profissional ou muito experiente, me segurei na cintura do Velho e empinei a bunda pro outro, deixando o cu exposto. O Velho tirou o pau pra fora e coloquei na boca. Temerariamente, pra ter a satisfação de ser “esforçado” ou mesmo porque queria masoquistamente sentir aquele pau todo, peguei a mão dele e coloquei na minha cintura, o que ele fez com as duas e tudo começou, ou recomeçou. Só que desta vez, quando pulei pra frente de novo quando entrou, ele estava me segurando e o pau continuou dentro. Na verdade, só a cabeça estava dentro ainda. O resto foi entrando, entrando devagar, como que me rasgando, como se não tivesse espaço pra mais nada entrar. Mas, tinha e eu senti quando o púbis dele encostou na minha bunda e soube que tinha entrado tudo. Cada vez que ele puxava e empurrava era como se tivesse enfiando um braço no meu cu. Gemer, eu gemia e muito, chorava até, o tempo todo, mas meio que sufocava com o pau que o Velho socava na minha boca e engasguei quando me encheu de porra. Estava tão anestesiado na bunda que nem senti quando ele tirou o pau de dentro tendo gozado e … pronto, tinha acabado

Fui pra casa dolorido e com gosto de porra na boca e falei pra mãe que tinha achado a calça na rua, que ela acreditou porque não tinha razões pra duvidar. Mas, a maldita calça não me serviu e quem usou foi meu irmão, pelo que até hoje fico triste por lembrar.
Tivemos mais alguns encontros parecidos, as vezes com o Velho, as vezes com o outro, as vezes com os dois, mas seria repetitivo ficar relatando, porque os dois tinham preferência maior para serem chupados que, pra mim era quase indiferente, porque sempre gozava me punhetando quando nos encontrávamos.
Por esta fase de minha vida, tive a predileção por gozarem na minha boca, o que me fez virar um “puto boqueteiro”, sendo que nem me importava quando não me penetravam nas experiências que tive posteriormente, depois de algum tempo.

Qualquer um que ler isso vai me qualificar como gay, o que nunca me considerei, pois quando cresci, logo após a adolescência, e me mudei para Curitiba, nunca mais tive qualquer experiência homossexual e nunca me senti reprimido. E tive uma vida hétero bem intensa, intensa mesmo – até que um certo dia que encontrei por acaso um de meus amigos de infância e acabou rolando sexo… mas isso é outra história. Ou são outras histórias que um dia talvez eu conte…

Um Conto de Dom Giovanne