Como gosta!!!

Como gosta!!!

Subindo e descendo
Surgiu mole e ficou quieto em sua mão… Acarinhou de um lado para outro, brincou com se fosse um brinquedinho. Para ele podia ser um infortúnio, para ela um playground: beijou, esfregou o rosto para sentir a pele enrugada. Agasalhou em sua boca, envolveu com a língua, as veias pulsaram e sentiu o músculo sem pressa ficando teso, grande, grande, grande, enorme em sua boca. O espaço se tornou insuficiente. Ela sorriu. Ainda bem pois não era dada a pequenices. Era afeita a coisas grandes, a farturas notáveis e pulsantes, latejantes…

Tirou da boca deleitada com o tamanho que viu alisou os pelos da base e lambeu de baixo para cima, da cabeça até a base, como se fosse um sorvete. Ele gemeu, ela sorriu olhando numa resposta muda às sensações. Da cabeça sugada abocanhou o tronco com voracidade. Garganta profunda penetrada, ela engasgou, recuou a cabeça e esticou a linha da baba que a ligava ao músculo latejante. Ele gemeu suspiroso, ela sorriu com o olhar faiscante.

Acariciou seu rosto com as duas mãos, beijando-lhe os lábios melados com o seu sabor e devolveu à sua boquinha linda o brinquedo duro como ferro. Segurou- a pelos cabelos e pediu suplicante “engole tudo amorzinho, engole teu paizinho putinha”. Ela lascivamente obediente engoliu tudo e deixou-o foder sua boca como se buceta fosse, respirou, tirou-o todo melado e esfregou em seu rosto sentindo a rigidez dele, abocanhou de novo, tirou de novo e suplicou:

“dá pra mim… dá pra mim, amorzinho!” Ela curvou-se sobre seu peito, colocou-o dentro si, pulsante, subiu e desceu, subiu e desceu, as coxas em frenesi de impulsão, olhando em seus olhos, subiu e desceu, beijando sua boca subiu e desceu, misturando as línguas subiu e desceu.
Contraiu-o dentro de si orgástica e ele jorrou pintando-a de branco. Como era dada a cavalgadas!!!

Um conto de : Iliely Suzana

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *